terça-feira, 31 de janeiro de 2012

TAREFAS DE UM PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL




1. Recepcionar as crianças e anotar as informações, fornecidas pelo responsável.
2. Cuidar da higiene e asseio da criança.
3. Administrar a alimentação.
4. Participar no planejamento diário e execução de atividades pedagógicas e de
estimulação psicomotoras e capacidades comunicativas.
5. Supervisionar o repouso das crianças.
6. Preparar material didático adequado às atividades a serem desenvolvidas.
7. Orientar as crianças coletiva e individualmente, reforçando a aprendizagem das
atividades desenvolvidas.
8. Programar atividades recreativas dirigidas e livres, para estimular e desenvolver
inclinações e aptidões.
9. Acompanhar o processo de aprendizagem das crianças e, quando detectada a
existência de problemas, comunicar ao superior.
10. Elaborar relatórios periódicos sobre as atividades desenvolvidas.
11. Participar de programa de treinamento, quando convocado.
12. Executar tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e
programas de informática.
13. Executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função.













COMPETÊNCIAS DE UM PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL



1. Demonstrar atenção
2. Paciência
3. Iniciativa
4. Trabalhar em equipe
5. Flexibilidade
6. Criatividade
7. Senso de organização
8. Demonstrar afetividade
9. Sensibilidade
10. Autocontrole
11. Capacidade de observação


segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

ACORDE PARA VENCER

ACORDE PARA VENCER!!!!

Não deixe que nada afete seu espírito.
Envolva-se pela música, cante e ouça.
Comece a sorrir mais cedo.
Ao invés de reclamar quando o relógio despertar,
agradeça pela oportunidade de acordar mais um dia.
O bom humor é contagiante; espalhe-o,fale de coisas boas,
de saúde de sonhos, de amor.

Não se lamente!!!
Ajude as outras pessoas a perceberem
o que há de bom dentro de si.
Não viva emoções mornas ou vazias.
Cultive seu interior,
extraia o máximo de pequenas coisas.
Seja transparente e deixe que as pessoas
saibam que você as estima e precisa delas.
Repense os valores e dê a chance

de crescer e ser mais feliz.
Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito.

Torne suas obrigações atraentes,
tenha garra e determinação.Mude, opine, ame o que faz.
Não trabalhe só por dinheiro e sim
pela satisfação da missão cumprida.
Lembre-se de que nem todos
têm a mesma oportunidade.

Pense no melhor, trabalhe pelo melhor e espere o melhor.
Transforme seus movimentos em oportunidades.
Veja o lado positivo das coisas
e assim tornará seu otimismo uma realidade.
Não inveje. Admire!!!
Sinta entusiasmo com o sucesso alheio,

como seria com o seu próprio.
Idealize um modelo de competência
e faça sua auto avaliação
para saber o que lhe está faltando para chegar lá.
Ocupe seu tempo crescendo,
desenvolvendo suas habilidades e seu talento.
Só assim não terá tempo de criticar os outros.
Não acumule fracassos e sim experiências .

Tire proveito dos seus problemas
e não se deixe abater por eles.
Tenha fé e energia, acredite!!!
Você pode tudo que quiser.
PERDÕE!!

Seja GRANDE para os aborrecimentos,
POBRE para a raiva, FORTE para vencer o medo e
FELIZ para permitir momentos felizes.
Não viva só para o trabalho.

Tenha outras atividades paralelas
como esportes, leituras, cultivar amigos.
O trabalho é uma das contribuições que damos à vida,
mas não se deve jogar nele
todas as nossas expectativas de realizações.
Finalmente, ria das coisas à sua volta,
de seus problemas, de seus erros, ria da vida.
E... ame! Antes de tudo, a você mesmo!

A GENTE COMEÇA A SER FELIZ
QUANDO É CAPAZ
DE RIR DA GENTE MESMO!!!

(
Desconheço o Autor)
Página Principal Mensagens Músicas


RESULTADOS por Geraldo Eustáquio de Souza

Resultados
(Geraldo Eustáquio de Souza)
Resultados exigem esforço, paciência e constância.
Suspeite de promessas miraculosas e soluções instantâneas.
Duvide de receitas e fórmulas para a conquista da felicidade.
Fraqueza, fadiga e ferrugem custam a ceder
depois que se instalam no corpo, na mente e no espírito.
Somente força, fôlego e flexibilidade podem produzir mudança.
Otimismo só é útil onde existe ação planejada.
Pensamento positivo só funciona acompanhado de muito trabalho.
Sem objetivos e prazos definidos, esperança é pura ilusão.
Acredite em fatos, não em intenções
Acredite em atitudes, não em discursos
Acredite em posturas éticas, não em regras de moral para "os outros" seguirem
Acredite em fazer acontecer, não em esperar que aconteça
Acredite na força da criatividade, não no tamanho dos obstáculos
O que importa são as tentativas - e não os acertos.
As vezes que a gente se levanta contam muito mais do que as que a gente cai.
O prazer de continuar buscando é infinitamente maior do que o sucesso de alcançar
Toda transformação começa sempre caótica e desconfortável.
Os caminhos conhecidos são seguros e fáceis,
mas só conduzem aos lugares onde já estamos - e não desejamos ficar.
O caminho do novo é cheio de riscos, surpresas e cansaço
mas sempre premia os que o escolhem
com a chance de um dia realmente experimentarem
a vida que imaginaram viver.

PESSOAS DO SIM E PESSOAS DO NÃO por Luiz almeida Marins Filho

PESSOAS DO "SIM" E PESSOAS DO "NÃO"



Há pessoas do “sim” e pessoas do “não”.
Pessoas do “sim” são aquelas às quais tudo é possível, desde que se tente com firmeza.
Pessoas do “sim” são aquelas que crêem, em princípio, que todas as coisas são boas até que se prove o contrário.
Pessoas do “sim” são aquelas que estão sempre prontas a colaborar, a comprometer seu tempo com um novo projeto, a testar idéias, a tudo fazer para que as coisas aconteçam.
Pessoas do “sim” são aquelas entusiasmadas com o que fazem, com o que são e com a possibilidade de poderem fazer as coisas de forma diferente.
Pessoas do “sim” são aquelas bem humoradas, com o sorriso sempre pronto, aquela com as quais sentimos prazer em conviver, conversar e trocar idéias.
Pessoas do “sim” são aquelas que fazem tudo e ainda encontram tempo para criar, elaborar e participar.

Mas há também as pessoas do “não”.
Pessoas do “não” são aquelas para as quais nada é possível.
Pessoas do “não” são aquelas que vivem dizendo que já viram esse filme antes... e que é tudo papo furado.
Pessoas do “não” são aquelas azedas, amargas, que vivem com uma nuvem negra sobre suas cabeças.
Pessoas do “não” são aquelas que não têm tempo para nada, são ocupadíssimas e nada fazem.
Pessoas do “não” são aquelas com as quais temos horror em trabalhar.
Nesta semana, gostaria de sugerir que você fizesse uma auto-análise. Em qual categoria você  se encontra? Você é do "sim" e acredita na sua própria capacidade de vencer obstáculos e fazer as coisas acontecerem com entusiasmo ou você é do "não" e vive dizendo-se "realista" e não vive de sonhos e por isso não acredita em  nada, em ninguém e nem em você mesmo?

ROTINAS NA EDUCAÇAO INFANTIL

Rotina escolar

Orientações para a organização das atividades diárias

A rotina escolar é uma seqüência de atividades que visam a organização do tempo que a criança permanece na escola. Apóia-se na reprodução diária de momentos e nos indícios e sinais que remetem às situações do cotidiano.
Numa canção na entrada à bandeja do lanche, os alunos prevêem as atividades que se seguirão: “Depois do lanche tem brinquedo no parque”, “Depois da roda a gente desenha, pinta, faz trabalho com massinha”.
A espinha dorsal da rotina são alguns marcos temporais que quase nunca se alteram: a chegada, a roda, o lanche, o pátio, a saída, e é importante manter constantes os parâmetros principais da rotina, para que as crianças se sintam seguras e não se desorganizem.
Entretanto, outros momentos se interpõe, levando em conta o ritmo do grupo, que é dinâmico. Assim, constantemente surgem novas experiências e alterações, mas o professor se manterá em seu papel de “porto seguro”.
Uma rotina compreensível e claramente definida é, também, um fator de segurança. Serve para orientar as ações das crianças e dos professores e favorece a previsão de situações que possam vir a acontecer. As atividades de rotina são aquelas que devem ser realizadas diariamente, oportunizando as crianças o desenvolvimento e a manutenção de hábitos indispensáveis à preservação da saúde física e mental como, por exemplo, a organização, a higiene, o repouso, a alimentação correta, o tempo e os espaços adequados, as atitudes, as atividades do dia, etc.
Por caracterizar-se como facilitadora da aprendizagem, a rotina, então não deve transformar-se numa planilha diária de atividades, rígida e inflexível, exigindo a adaptação da criança a ela. A flexibilidade, portanto, é fundamental e a criança precisa aprender a lidar com o inesperado.
A organização do tempo precisa ensejar alternativas diversas e, freqüentemente, simultâneas de atividades mais ou menos movimentadas, individuais ou grupais, que exijam maior ou menor grau de concentração da atenção; determinar a hora do repouso, da alimentação, da higiene, a hora do brinquedo, da recreação, do jogo e do trabalho sério.
Não podemos esquecer que as atividades organizadas contribuem, direta ou indiretamente, para a construção da autonomia: competências que perpassam todas as vivências das crianças.
Os alunos vão chegando e logo ficam curiosos para definir e conhecer o que ocorrerá no dia, por isso a importância da rotina e da sala de aula possuir um quadro de rotinas. Com um quadro de rotinas é fácil determinar as ordens das tarefas junto com os alunos, principalmente na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino fundamental. Então é fundamental que cada o professor confeccione o seu, pois sempre começa o dia mostrando para a turma as atividades que fazem parte daquele dia. Isso ajuda a controlar a ansiedade da garotada. O ideal é que ele fique em lugar bem visível.

Tempo e chamada
Na Educação Infantil o primeiro passo da rotina é a caracterização do dia em termos de calendário (Que dia é hoje? Em que mês estamos? Que dia foi ontem? E que dia será amanhã? Se tiver alguma data especial o professor deve conversar sobre ela com seus alunos: data cívica ou aniversário de algum aluno - mesmo que tenha ocorrido num feriado ou fim de semana), tempo (a estação do ano é relembrada e verifica-se se algumas características estão presentes no dia. As condições climáticas são, então, registradas através de cartaz do tempo).
Finalizada essa etapa, é iniciada a chamada interativa: o professor sugere ao grupo que observe e verifique quem está presente e quem faltou. Após nomearem os faltantes, então começa a chamada propriamente dita, que pode ser realizada de diversas formas: preenchendo o quadro “Quantos somos?”, ou num quadro que possua as fichas de todos os alunos (retira-se as fichas dos que estão faltando e em seguida conta-se quantos alunos estão presentes, podendo ser até um momento para trabalhar com os nomes dos alunos), bonequinhos com o nome dos alunos para colocar num quadro específico (pode-se fazer como o exemplo anterior),entre outros modelos. Qualquer que seja o modelo escolhido deve-se fazer a contagem dos presentes, separar em grupos (meninos e meninas) e sua totalização novamente. Toda essa atividade de chamada interativa vai permitir a descoberta e consolidação de valores, além de ser muito agradável para a criança pelo seu caráter lúdico e participativo, valorizando a presença de cada um e permitindo, embora dentro da rotina, muitas variações.
No Ensino Fundamental essa etapa pode ser simplificada falando sobre a data do dia (Dia, mês e que ano estamos? Tem alguma data especial que se comemora hoje? Pode ser data cívica ou aniversário de algum aluno). A chamada também é primordial, mas pode ser feita de maneira mais simples.

Ajudante do dia

A escolha do ajudante do dia pode ser efetuada com várias dinâmicas: um casal por dia ou apenas um ajudantes, alternadamente menino/menina, escolhido através de sorteio, ordem alfabética. No caso do Ensino Fundamental pode ser o representando e vice em dias alternado mais um aluno.
A esses ajudantes, nesse dia, caberá colaborar em todas em todas as tarefas, tais como: distribuir materiais, bilhetes, organizar a sala, etc.

Atividades do dia
As atividades apresentadas para o dia devem constar no quadro de rotina: atividade individual, em grupo, vídeo, informática, explicação e correção do dever de casa, jogos, etc.
O tempo gasto em cada atividade é um elemento importante, por isso teve ser pensado desde o planejamento, para não colocar excesso de atividades.

A importância da roda

A roda é um dos momentos de grande interação. Implica a expectativa de algum fato relevante, pois algo de importante vai acontecer quando todos sentam numa roda. Para o professor, é uma oportunidade de observar os alunos e as relações entre eles: duplas ou trios que se sentam perto, conversam, trocam objetos, riem.
Nos primeiros dias de aula, a proximidade da roda permite que os alunos se conheçam melhor, observando semelhanças e diferenças por meio de um jogo de identificação iniciado pelo professor: “Tem criança com camisa azul”, “Tem criança com bota”. Mesmo não sabendo ainda o nome dos colegas, as crianças se voltam para os indicadores, acompanhando a nomeação de cada um: “Davi vai mostrar sua mochila nova”, “Quem está de blusa verde vai pegar a caixa de botões”. Todo o grupo se envolve na adivinhação e às vezes descobre quem é o aluno.
A “roda de novidade” deve fazer parte da rotina desde os primeiros dias de aula. No início, o professor traz os objetos para serem explorados, e os alunos são praticamente espectadores. Mas a roda evolui quando as crianças começam a trazer as novidades de casa – uma fruta, um brinquedo, uma revista, toquinhos de madeira, algumas fotos e até uma caixa cheia de tampinhas de refrigerante. O que for significativo para a criança pode ir para a roda, desde que o dono queira. Uma das possibilidades é criar a “caixa de novidades”. Na chegada, o aluno guarda o objeto, que depois de exibido na roda volta para a caixa ou vaio para a mochila, conforme a criança desejar.
A novidade pode desencadear várias atividades, como jogos, brincadeiras e histórias, e faz a ponte entre a casa e a escola, permitindo identificações, além de incentivar o início das relações de interação e troca entre os alunos. A roda pode ser o primeiro momento de centralização das atividades do dia. Nela se tem um espaço privilegiado no qual se pode desencadear a exploração de temas e o amadurecimento das idéias. Mas para isso é de grande importância a participação dos alunos por meio de comentários e discussões.
Na Educação Infantil a roda faz parte da rotina diária, podendo ocorrer mais de uma vez ao dia se necessário. Já no Ensino Fundamental pode ser inclusa como forma de trabalho, para uma explicação de conteúdo, experiência onde os alunos possam ficar mais próximos, durante um jogo, entre outras situações que o professor julgue necessária, pode ou não fazer parte da rotina diária.

Um de cada vez
No início do ano, é comum o professor estimular a participação das crianças tentando fazer com que falem, façam comentários, manipulem brinquedos. Mas chega um momento em que começa uma avalanche: as crianças não escutam, só falam, e quase todas ao mesmo tempo. Os interesses se voltam para um determinado objeto,às vezes disputado no “vale-tudo”.
Situações como essa podem representar um desafio para o professor, na medida em que ele se vê obrigado a repensar atividades para torná-las mais adequadas aos movimentos do grupo.
É hora de coordenar ações coletivas. Essa organização, na verdade, deve ser feita logo no início do ano, e constituirá a estrutura de apoio das relações e da convivência.
Um dos instrumentos dessa estrutura são os “combinados”, os acordos do tipo “cada um tem sua vez de falar”, “brinquedo não vai para o pátio”, “não é para rabiscar nem rasgar os livros”.
Temas como esses também podem ser discutidos numa “roda de conversa”. Se, por exemplo, os alunos estão deixando as peças dos jogos de encaixe espalhadas, sem se preocupar em guardá-las nos lugares certos, pode-se conversar sobre a necessidade de organização para que não se perca nenhuma peça.
É fundamental que os combinados sejam expostos o ano inteiro na sala de aula, seja através de cartaz ou de plaquinhas, para sempre que necessário o professor relembre a turma ou o aluno sobre o que foi combinado anteriormente. E quando precisar pode acrescentar novos combinados à lista que já está exposta, ou criar novas plaquinhas.

Criando autonomia

Aos poucos, depois de muita repetição, as crianças vão se acostumando e acabam reproduzindo os “combinados”, sem a necessidade da intervenção constante do professor. Eles podem, então, ser ampliados: agora as crianças incorporam a necessidade de guardar direito os jogos e brinquedos, sabem esperar sua vez de falar, já podem conhecer a aplicar algumas regras de convivência: “Não vale empurrar o colega, molhar o colega, jogar areia na cabeça do colega”.
Com o tempo, os próprios alunos se empenham em criar novas regras, de acordo com a necessidade surgida na prática. Em todos os sentidos, agem de modo cada vez mais independente, e cabe ao professor facilitar a construção dessa autonomia.

Organização escolar
A organização do espaço escolar deve criar condições para que as atividades se desenvolvam de maneira flexível e cooperativa. A renovação deve ser constante, introduzindo materiais novos ou arrumando os antigos.
As crianças brincam em duplas, trios ou grupos maiores. Gostam de construir com sucatas e blocos, fazendo prédios, trens, estradas, e esses aspectos devem ser considerados na configuração e na estrutura do espaço físico e do material usado nas atividades do cotidiano escolar.
A escola deve oferecer um ambiente seguro e favorecer a ampla circulação dos alunos, permitindo que subam e desçam, levem e tragam, inventem caminhos. É possível também criar espaços como uma casa de boneca, um camarim, onde os personagens se pintam e se fantasiam, põem máscaras e acessórios, o palco com fantoches e um local para a bandinha, de modo que os alunos possam explorar sons e ritmos.

Era uma vez...

Contar uma história é uma experiência de grande significado para quem conta e para quem ouve. Muitas crianças são capazes de antecipar as seqüências emocionantes e reagem escondendo-se atrás do amigo, apertando as mãos, arregalando os olhos. Depois, o suspiro de alívio e do riso quando o herói venceu os obstáculos.
Na história, a criança se projeta momentaneamente nos personagens e penetra no mundo da fantasia, vivenciando um contato mais estreito com seus sentimentos e elaborando seus conflitos e emoções. A história funciona como uma ponte entre o real e o imaginário. Por meio da história, a criança observa diferentes pontos de vista, vários discursos e registros da língua. Amplia sua percepção de tempo e espaço e seu vocabulário.
Para que esse seja um momento prazeroso, é fundamental que se escolha uma história com a qual a criança possa se identificar. Além disso, convém criar um clima de aconchego, construindo uma interação positiva.
O professor vai se transformando num contador de histórias quando se liberta do texto escrito e observando as reações das crianças, ouvindo seus comentários, fazendo dessa hora um momento de emoção. Assim poderá reajustar a narrativa, introduzindo, acrescentando ou até suprindo detalhes para torná-las mais significativa para o grupo.

É melhor ler ou contar?
Há vários modos de apresentar as histórias para as crianças. A maioria delas alcança sua melhor forma de expressão se forem contadas; outras se forem lidas, pois assim ganham mais brilho, e até exigem que sejam mostradas as ilustrações.
Quando se conta uma história, em vez de ler o livro para os alunos, está-se permitindo que os significados simbólicas e interpessoais da narrativa sejam atingidos plenamente.
Pode-se contar a história sem mostrar a ilustração logo de início, pois às vezes a intermediação do texto obriga o contador a dividir sua atenção entre a narrativa e os ouvintes. Além disso, é possível criar um clima que permita à criança liberar sua imaginação e viver sua fantasia. Entretanto, além de contar, é importante que o professor também leia histórias.
É sempre bom fazer um estudo prévio do texto antes de contar ou ler a história. Se conhecer o enredo, o ambiente, os personagens e as falas, o professor poderá fazer uma narração e uma interpretação mais precisas e convincentes.

Sugestão de rotina:Ø Educação infantil:
· Acolhida: saudação, oração, guarda de material, músicas, etc.
· Quadro de rotina
· Rodinha (conversa sobre como eles estão, hora da novidade, etc.)
· Calendário (dia, mês, ano, aniversariantes, etc.) e tempo;
· Chamada interativa ou “Quantos somos?”
· Escolha do ajudante do dia;
· Retomar o dever de casa do dia anterior (cada um deverá mostrar o que fez, o que mais gostaram de fazer, etc. Caso algum aluno tenha feito de forma incorreta, retomar com ele num momento oportuno para que ele corrija ou refaça caso seja necessário)
· Atividade de sala (individual, grupo, desenho, informática, vídeo, jogos, brincadeiras, pintura, modelagem, etc.)
· Parquinho
· Lanche
· Escovação
· Atividades de sala
· Dever de casa (passando dever de casa)
· História
· Relaxamento com música


ROTINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL



A rotina é um elemento importante da Educação Infantil, por proporcionar à criança sentimentos de estabilidade e segurança. Também proporciona à criança maior facilidade de organização espaço-temporal, e a liberta do sentimento de estresse que uma rotina desestruturada pode causar. Entretanto, como vimos, a rotina não precisa ser rígida, sem espaço para invenção (por parte dos professores e das crianças). Pelo contrário a rotina pode ser rica, alegre e prazerosa, proporcionado espaço para a construção diária do projeto político-pedagógico da instituição de Educação Infantil.

Hora da Roda

Na roda, o professor recebe as crianças, proporcionando sensações como acolhimento, segurança e de pertencer àquele grupo, aos pequenos que vão chegando. Para tal, pode utilizar jogos de mímica, músicas e mesmo brincadeiras tradicionais, como “adoleta” e “corre-cotia”,, promovendo um verdadeiro “ritual” de chegada. Após a chegada, o educador deve organizar a roda de conversa, onde as crianças podem trocar idéias e falar sobre suas vivências. Aqui cabe ao educador organizar o espaço, para que todos os que desejam possam falar, para que todos estejam sentados de forma que possam ver-se uns aos outros, além de fomentar as conversas, estimulando as crianças a falarem, e promovendo o respeito pela fala de cada um. Através das falas, o professor pode conhecer cada um de seus alunos, e observar quais são os temas e assuntos de interesse destas. Na roda, o educador pode desenvolver atividades que estimulam a construção do conhecimento acerca de diversos códigos e linguagens, como, por exemplo, marcação do dia no calendário, brincadeiras com crachás contendo os nomes das crianças, jogos dos mais diversos tipos (visando apresentá-los às crianças para que, depois, possam brincar sozinhas) e outras. Também na roda deverão ser feitas discussões acerca dos projetos que estão sendo trabalhados pela classe, além de se apresentar às crianças as atividades do dia, abrindo, também, um espaço para que elas possam participar do planejamento diário. O tempo de duração da roda deve equilibrar as atividades a serem ali desenvolvidas e a capacidade de concentração/interação das crianças neste tipo de atividade.

Artes Plásticas

O trabalho com artes plásticas na Educação Infantil visa ampliar o repertório de imagens das crianças, estimulando a capacidade destas de realizar a apreciação artística e de leitura dos diversos tipos de artes plásticas (escultura, pintura, instalações). Para tal, o professor pode pesquisar e trazer, para a sala de aula, diversas técnicas e materiais, a fim de que as crianças possam experimentá-las, interagindo com elas a seu modo, e produzindo as suas próprias obras, expressando-se através das artes plásticas. Assim, elas aumentarão suas possibilidades de comunicação e compreensão acerca das artes plásticas. Também poderão conhecer obras e histórias de artistas (dos mais diversos estilos, países e momentos históricos), apreciando-as e emitindo suas idéias sobre estas produções, estimulando o senso estético e crítico.



Hora da História

Podemos dizer que o ato de contar histórias para as crianças está presente em todas as culturas, letradas ou não letradas, desde os primórdios do homem. As crianças adoram ouvi-las, e os adultos podem descobrir o enorme prazer de contá-las. Na Educação Infantil, enquanto a criança ainda não é capaz de ler sozinha, o professor pode ler para ela. Quando já é capaz de ler com autonomia, a criança não perde o interesse de ouvir histórias contadas pelo adulto; mas pode descobrir o prazer de contá-las aos colegas. Enfim, a “Hora da História” é uma momento valioso para a educação integral (de ouvir, de pensar, de sonhar) e para a alfabetização, mostrando a função social da escrita. O professor pode organizar este momento de diversas maneiras: no início ou fim da aula; incrementando com músicas, fantasias, pinturas; organizando uma pequena biblioteca na sala; fazendo empréstimos de livros para que as crianças leiam em casa, enfim, há uma infinidade de possibilidades.



Hora da Brincadeira

Brincar é a linguagem natural da criança, e mais importante delas. Em todas as culturas e momentos históricos as crianças brincam (mesmo contra a vontade dos adultos). Todos os mamíferos, por serem os animais no topo da escala evolutiva, brincam, demonstrando a sua inteligência. Entretanto, há instituições de Educação Infantil onde o brincar é visto como um “mal necessário”, oferecido apenas por que as crianças insistem em fazê-lo, ou utilizado como “tapa-buraco”, para que o professor tenha tempo de descansar ou arrumar a sala de aula. Acreditamos que a brincadeira é uma atividade essencial na Educação Infantil, onde a criança pode expressar suas idéias, sentimentos e conflitos, mostrando ao educador e aos seus colegas como é o seu mundo, o seu dia-a-dia. A brincadeira é, para a criança, a mais valiosa oportunidade de aprender a conviver com pessoas muito diferentes entre si; de compartilhar idéias, regras, objetos e brinquedos, superando progressivamente o seu egocentrismo característico; de solucionar os conflitos que surgem, tornando-se autônoma; de experimentar papéis, desenvolvendo as bases da sua personalidade. Cabe ao professor fomentar as brincadeiras, que podem ser de diversos tipos. Ele pode fornecer espelhos, pinturas de rosto, fantasias, máscaras e sucatas para os brinquedos de faz-de-conta: casinha, médico, escolinha, polícia-e-ladrão, etc. Pode pesquisar, propor e resgatar jogos de regra e jogos tradicionais: queimada, amarelinha, futebol, pique-pega, etc. Pode confeccionar vários brinquedos tradicionais com as crianças, ensinando a reciclar o que seria lixo, e despertando o prazer de confeccionar o próprio brinquedo: bola de meia, peteca, pião, carrinhos, fantoches, bonecas, etc. Pode organizar, na sala de aula, um cantinho dos brinquedos, uma “casinha” além de, é claro, realizar diversas brincadeiras fora da sala de aula. Além disso, as brincadeiras podem despertar projetos: pesquisar brinquedos antigos, fazer uma Olimpíada na escola, ou uma Copa do Mundo, etc.



Hora do Lanche/Higiene

Devemos lembrar que comer não é apenas uma necessidade do organismo, mas também uma necessidade psicológica e social. Na Bíblia, por exemplo, encontramos dezenas de situações em que Jesus compartilhava refeições com seus discípulos, fato que certamente marcou nossa cultura. Em qualquer cultura os adultos (e as crianças) gostam de realizar comemorações e festividades marcadas pela comensalidade (comer junto). Por isso, a hora do lanche na Educação Infantil não deve atender apenas às necessidades nutricionais das crianças, mas também às psicológicas e sociais: de sentir prazer e alegria durante uma refeição; de partilhar e trocar alimentos entre colegas; de aprender a preparar e cuidar do alimento com independência; de adquirir hábitos de higiene que preservam a boa saúde. Por isto, a hora do lanche também deve ser planejada pelo professor. A disposição dos móveis deve facilitar as conversas entre as crianças; deve haver lixeiras e material de limpeza por perto para que as crianças possam participar da higiene do local onde será desfrutado o lanche (antes e depois dele ocorrer); deve haver uma cesta onde as crianças possam depositar o lanche que desejam trocar entre si (estimulando a socialização e, ao mesmo tempo, o cuidado com a higiene). Além disso, é importante que o professor demonstre e proporcione às crianças hábitos saudáveis de higiene antes e depois do lanche (lavar as mãos, escovar os dentes, etc.). O lanche também pode fazer parte dos projetos desenvolvidos pela turma: pesquisar os alimentos ais saudáveis, plantar uma horta, fazer atividades de culinária, produzir um livro de receitas, fazer compras no mercado para adquirir os ingredientes de uma receita, dentre outras, são atividades às quais o professor pode dar uma organização pedagógica que possibilite às crianças participar ativamente, e elaborar diversos projetos junto com a turma.



Atividades Físicas/Parque

Fanny Abramovich lembra-nos, com muito humor, o papel usualmente atribuído ao movimento nas nossas escolas: “Não se concebe que o aluno sequer possua um corpo. Em movimento permanente. Que encontre respostas através de seus deslocamentos. Um corpo que é fonte e ponte de aprendizagens, de reconhecimentos, de constatações, de saber, de prazer. Basicamente, possui cabeça (para entender o que é dito) e mão (para anotar o que é dito). Portanto, pode e deve ficar sentado o tempo todo da aula. Breves estiramentos, andadelas rápidas, podem ser efetuadas nos intervalos. No mais, os braços são úteis para segurar livros/cadernos/papéis e pés e pernas se satisfazem ao ser selecionados para levantar/perfilar/sair. E basta.” (ABRAMOVICH, 1998, p. 53) Na Educação Infantil, o principal objetivo do trabalho com o movimento e expressão corporal é proporcionar à criança o conhecimento do próprio corpo, experimentando as possibilidades que ele oferece (força, flexibilidade, equilíbrio, entre outras). Isto proporcionará a ela integrá-lo e aceitá-lo, construindo uma auto-imagem positiva e confiante. Para isso o professor deve proporcionar atividades, fora e dentro da sala de aula, onde a criança possa se movimentar. Alongamentos, ioga, circuitos, brincadeiras livres, jogos de regras, tomar banho de mangueira, subir em árvores... São diversas as possibilidades. O professor deve organizá-las e planejá-las, mas sempre com um espaço para a invenção e colaboração da criança. O momento do parque também assume uma conotação diferente. Não é apenas um intervalo para descanso das crianças e dos professores. É mais um momento de desafio, afinal, há aparelhos, árvores, areia, baldinhos e pás, pneus, cordas, bolas, bambolês e tantas brincadeiras que esses materiais oferecem. O professor deve estar próximo, auxiliando e estimulando a criança a desenvolver a sua motricidade e socialização, ajudando, também, a resolver os conflitos que surgem nas brincadeiras quando, porventura, as crianças não forem capazes de solucioná-los sozinhas.



Atividades Extra-Classe

(Interação com a comunidade)

A sala de aula e o espaço físico da escola não são os únicos espaços pedagógicos possíveis na Educação Infantil. Em princípio, qualquer espaço pode tornar-se pedagógico, dependendo do uso que fazemos dele. Praças, parques, museus, exposições, feiras, cinemas, teatros, supermercados, exposições, galerias, zoológicos, jardins botânicos, reservas ecológicas, ateliês, fábricas e tantos outros. O professor deve estar atento à vida da comunidade e da cidade onde atua, buscando oportunidades interessantes, que se relacionem aos projetos desenvolvidos na classe, ou que possam ser o início de novos projetos. Isto certamente enriquecerá e ampliará o projeto político-pedagógico da instituição, que não precisa ser confinando à área da escola. Pode haver até mesmo intercâmbios com outras instituições educacionais.

MODELO DE PLANEJAMENTO ANUAL


Planejamento Anual


Objetivos Gerais

• Desenvolver a atenção;
• Adquirir o hábito de ouvir, falar e organizar o pensamento lógico;
• Posicionar – se de maneira critica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o dialogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
• Desenvolver o interesse pelas descobertas feitas por meio de situações concretas na sala;
• Enfrentar e compreender novas situações;
• Transmitir valores como: noções de cidadania, respeito ao próximo, disciplina e solidariedade.
• Despertar o interesse pelas descobertas feitas durante as atividades;
• Participar das atividades com interesse e satisfação;
• Familiarizar – se com a imagem do próprio corpo;
• Desenvolver noções de cidadania;
• Ampliar a maneira de ver as coisas;
• Estimular as percepções sensoriais.

Conteúdos
Língua Portuguesa


• Atividades:
- Coordenação motora
- Orientação espacial
- Análise e síntese
- Percepção auditiva
- Comunicação
• As vogais
• Revisando as vogais
• Juntando as vogais
• Vamos brincar

Matemática

• Labirinto
• Cores
- Vermelho
- Amarelo
- Azul
- Verde
• Seqüência lógica
• Completando figuras
• Conceitos básicos : igual e diferente
• Quantidade
- Muito – pouco
- Mais – menos
- Mesma quantidade
• Tamanho
- Grande – pequeno
- Maior – menor
- Alto – baixo
- Comprido – curto
• Espessura
- Grosso – fino
- Largo – estreito
• Posição
- Longe – perto
- Em cima em baixo
- Dentro – fora
- Aberto – fechado
• Medidas
- Leve – pesado
- Cheio – vazio
• Geometria
- Curvas fechadas
- Curvas abertas
- Circulo
- Quadrado
- Triangulo
• Os numerais
- 0 a 9
- Revisão
• Vamos brincar

Natureza

• Nosso corpo
• Órgãos dos sentidos
• Hábitos de higiene
• Os animais
• As plantas
• O dia e a noite
• O Sol e a chuva
• Vamos brincar
Sociedade
• A criança
• A família
• A casa
• A escola
• A comunidade
• Meios de transporte
• Meios de comunicação
• As profissões
• Datas comemorativas
• Vamos brincar

Metodologias Gerais

As aulas serão desenvolvidas numa interação, utilizando – se dos recursos:
• Bingos
• Dialogo
• Álbum de fotos
• Livro didático
• Cartazes
• Passeios
• Desfiles e apresentações
• Materiais concretos
• Semáforos –jornais
• Desenhos livres – cantinho da leitura
• Teatro – desenhos literários
• Fantoches – quadro e giz
• Dedoches – tarefas xerocopiadas
• Recorte – colagens – exposições
• Filmes – musicas – poesias
• Historias
• Dramatizações
• Dinâmicas diversas
• Jogos – brincadeiras
• Pintura a dedo

Avaliação Geral

No que se refere à avaliação, ela deve ser entendida como um instrumento de compreensão do nível de aprendizagem dos alunos em relação aos conceitos estudados às competências e às habilidades desenvolvidas. Essa relação deve ser continua para que o educador consiga perceber os avanços e as dificuldades dos alunos e, assim reavaliar sua prática e , se for preciso redirecionar suas ações.
Quanto às avaliações individuais, é importante observar o desempenho da criança quanto a:
• Participação
• Disciplina
• Atenção
• Coordenação visual e motora
• Cooperação
• Justiça
• Interesse
• Desenvolvimento da aprendizagem
• Higiene
• Raciocínio lógico


FONTE http://jardimdatiadani.blogspot.com

PLANEJAMENTO ANUAL

Linguagem Oral e Escrita

Objetivos:
1. Desenvolver a capacidade de expressar-se oralmente com a clareza necessária para ser compreendido.
2. Estimular o interesse pela descoberta do código escrito no meio em que vive.
3. Desenvolver a habilidade de identificar e traçar corretamente as letras e números.
Fevereiro
• Coordenação Visomotora
• Grafismos
• União de pontos
• Desenhos, Pinturas, Recorte e Colagem,
• Labirinto
• Dobraduras
• Vogais - A a, E e, I i, O o, U, u
• Recorte e Colagem
• A escrita como forma de comunicação
• Relatos de experiências
• Conversas
• Histórias
• Ampliação de Vocabulário
• Sons
Março
• Percepção visual
• Identificação de partes do todo
• Descobrir diferenças
• Localizar semelhanças
• Encontros vocálicos
• Revisão das vogais - a, e, i, o u.
• Recorte e Colagem
• A escrita como forma de comunicação
• Relatos de experiências
• Conversas
• Histórias
• Ampliação de Vocabulário
• Sons
• Encontro de vogais
Abril
• Recorte e Colagem
• A escrita como forma de comunicação
• Relatos de experiências
• Conversas
• Histórias
• Ampliação de Vocabulário
• Sons
• Desenhos
• Letras B - C - D
Maio
• Trabalhar com as consoantes
• Identificar e grafar as consoantes minúsculas e maiúsculas
• As letras F - G - H
• Recorte e Colagem
• A escrita como forma de comunicação
• Relatos de experiências
• Conversas
• Histórias
• Ampliação de Vocabulário
• Sons
• desenhos
Junho/Julho
• As letras J - K - L
• Recorte e Colagem
• A escrita como forma de comunicação
• Relatos de experiências
• Conversas
• Histórias
• Ampliação de Vocabulário
• Sons
• Desenhos
Agosto• As Letras M - N - P
• Recorte e Colagem
• A escrita como forma de comunicação
• Relatos de experiências
• Conversas
• Histórias
• Ampliação de Vocabulário
• Sons
• desenho
Setembro• As letras Q - R - S
• Recorte e Colagem
• A escrita como forma de comunicação
• Relatos de experiências
• Conversas
• Histórias
• Ampliação de Vocabulário
• Sons
• Desenhos
Outubro• As letras T - V - W
• Recorte e Colagem
• A escrita como forma de comunicação
• Relatos de experiências
• Conversas
• Histórias
• Ampliação de Vocabulário
• Sons
• Desenhos
Novembro
• As Letras X - Y - Z
• Recorte e Colagem
• A escrita como forma de comunicação
• Relatos de experiências
• Conversas
• Histórias
• Ampliação de Vocabulário
• Sons
• Desenhos
• Nome completo
Dezembro• Nome completo de letra cursiva
• Revisão do alfabeto e famílias silabicas
• Recorte e Colagem
• A escrita como forma de comunicação
• Relatos de experiências
• Conversas
• Histórias
• Ampliação de Vocabulário
• Sons

Matemática

Objetivos:
1. Desenvolver na criança a capacidade de pensar logicamente;
2. Trabalhar problemas relacionados ao seu cotidiano para melhor entendimento do meio em que vive.
Fevereiro
• Coordenação motora
• Numerais de 0, 1 e 2
• Grafismo
• Contorno de figuras
• Desenho
• Pintura
• Recorte e Colagem
• Labirinto
Março
• Discriminação Visual
• Números 3, 4 e 5
• Forma e cor
• Igual/Diferente
• Camuflagem
• Complementação de figuras
• Detalhes de cena
• Relações e afinidades
Abril
• Orientação temporal
• Antes/depois
• Ontem/hoje/amanhã
• Dia/noite
Maio
• Orientação espacial
• atrás/na frente/no meio/entre
• aberto/fechado
• de frente/de costas
• em cima/embaixo
• em pé/deitado/sentado
• mais longe/mais perto
• mesma posição/posição diferente
• Números 6, 7, 8, 9 e 10
Junho/Julho• Noções de geometria
• Linhas abertas e fechadas
• Números 11 e 12.
• Mesma forma
• Triângulo - Quadrado - Círculo
Agosto
• Relações de dimensão
• curto/comprido
• grande/pequeno/mesmo tamanho
• grosso/fino
• mais alto/mais baixo
• Revisão dos números de 0 a 12.
Setembro
• Seqüência e seriação - números
• Relações de massa e volume
• cheio/vazio
• leve/pesado
• Ontem/hoje/amanhã (revisar)
Outubro
• Relações de quantidade
• Mais/menos/ muito/pouco/nenhum
• Números 13, 14 e 15.
Novembro
• Noções de adição/subtração
• Noções de conjunto
• Números 15, 16, 17, 18, 19 e 20
• Par/ímpar
Dezembro
• Revisão de toda a matéria
Natureza e Sociedade

Objetivos:
1. Aprofundar as vivências relacionadas à família, à escola, ao grupo de amigos e colegas;
2. Levar a criança a incorporar normas de conduta social, costumes e convenções que fazem parte da cultura em que vive e que são exigidos no processo de adaptação do sujeito à sociedade a que pertence;
3. Organizar e sistematizar os conhecimentos relacionados com a natureza em transformação, aos seres vivos, à ecologia e à qualidade de vida (higiene e saúde).
FEVEREIROCarnaval.
A origem do nome.
Endereço e Telefone
Descendência familiar.
MARÇO
O bairro e a origem da Escola.
ABRIL
Os tipos de casa e as localizações.
Quais os tipos de habitantes.
Dia do Índio e Descobrimento do Brasil
Páscoa
MAIO
As profissões.
O trabalho.
Dia das mães.
JUNHO/JULHOCidades e Regiões
Festa Junina
AGOSTO
Folclore
Dia dos Pais
SETEMBROOs meios de Transporte e o Trânsito.
Dia da Árvore
Primavera
OUTUBROAnimais em extinção.
Dia das Crianças
NOVEMBROProclamação da República e Dia da Bandeira
Meios de Comunicação
DEZEMBRO
Natal

PLANEJAMENTO ANUAL

Áreas de conhecimento

- Conhecimento Lingüístico:
• . Linguagem oral
• . Linguagem escrita
-Artes:
• Expressão plástica
• Expressão corporal
• Música
- Matemática
- Conhecimento de Mundo:
• . Ciências naturais
• . Ciências sociais
Objetivos:
- Conhecimento Lingüístico:
• Saber usar a língua como veículo de comunicação;
• Perceber a diferença entre palavra falada e escrita, iniciando-se a sistematização da alfabetização;
• Desenvolver a capacidade de pensar e expressar idéias;
• Expandir a capacidade de criação;
• Familiarizar-se com a leitura e escrita por meio do manuseio de livros, revistas e outros portadores de texto e da vivência de diversas situações nas qual seu uso se faça necessário;
• Reconhecer, ler e escrever o alfabeto;
• Desenvolver a habilidade de utilização de meios naturais de comunicação: linguagem, visão, audição, tato;
• Desenvolver atitudes de cooperação e iniciativa;
• Desenvolver destrezas e habilidade de acordo com as possibilidades individuais;
• Desenvolver a habilidade de expressar as vivências emocionais;
• Desenvolver a coordenação motora;
• Desenvolver a criatividade;
• Adquirir habilidades e soluções próprias através do desenho, da pintura, da construção, da modelagem, etc.
- Estratégias:
• Roda da conversa;
• Utilização de crachá;
• Alfabeto móvel;
• Confecção de cartazes;
• Atividades mimiografadas;
• Apresentação de histórias, músicas, poesias, parlendas.
• Jogos diversos (bingo de letras, quebra-cabeça letra/desenho, etc.);
• Leitura compartilhada;
• Proporcionar exercícios de atitudes de cortesia (bom dia, com licença, por favor, obrigado, desculpe-me, etc);
• Pesquisa, recorte e colagem.
Objetivos:
- Matemática:
• Preparar a criança para a vida, desenvolvendo seu raciocínio lógico e rápido, resolvendo pequenos desafios do dia a dia e descobrindo o mundo que a cerca através de novas experiências;
• Reconhecer a importância dos números em situações do cotidiano;
• Reconhecer e escrever numerais, relacionando-os a sua quantidade;
• Utilizar corretamente o vocabulário matemático (perto/longe, dentro/fora, maior/menor, mais/menos, etc).
Estratégias:
• Exploração do calendário;
• Bingo de números e quantidades;
• Uso de material concreto para contagem;
• Atividades mimiografadas;
• Jogos diversos;
• Brincadeiras;
• Pesquisas, recorte e colagem.
Objetivos:
- Artes:
• Produzir trabalhos utilizando a linguagem artística, o cuidado e respeito pelo processo de criação pessoal e coletiva;
• Organizar e cuidar dos materiais utilizados bem como do ambiente de produção;
• Apreciar o próprio trabalho e o dos colegas;
• Explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento de mundo;
• Conhecer e ordenar seus movimentos;
Estratégias:
• Propiciar atividades plásticas, que utilizem materiais diversificados, criando um ambiente de uso coletivo e organização dos materiais, assim como de apreciação dos próprios trabalhos e dos colegas;
• Ouvir as músicas para apreciação;
• Cantar vivenciando os movimentos da música;
• Desenvolver atividades que explorem o corpo e suas capacidades.
Objetivos:

- Conhecimento de Mundo:
• Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural;
• Estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos;
• Estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das espécies e para a qualidade de vida humana.
Estratégias:
• Roda da conversa;
• Confecção de cartazes;
• Atividades mimiografadas;
• Atividades que envolvam a observação;
• Levantamento dos conhecimentos prévios;
• Uso de músicas e filmes sobre o tema;
• Pesquisas, recortes e colagens.
Projetos que serão desenvolvidos no decorrer do ano letivo:
1. Artes:
• 1º semestre – Tarsila do Amaral.
• 2º semestre – Romero Brito.
2. Eca:
• Mês de outubro.
3. Movpaz:
• Todo o ano letivo.
Fevereiro
Tema: Identidade – Família – Valores

Justificativa:
Pretendemos que a criança se conheça e se adapte a escola e a vida social, desenvolvendo atitudes de polidez, respeito e compreenda a necessidade de cooperação de todos os membros da família e da escola entre si.
Objetivos: específicos:
• Levar os alunos a identificar o corpo humano como um todo e as partes que o compõem desenvolvendo hábitos de higiene;
• Levar a criança a identificar as pessoas da família e valorizá-la;
• Levar a criança a demonstrar cortesia e urbanidade no trato com os outros.
Conteúdo:
Conhecimento Lingüístico:
. Linguagem oral:
• histórias;
• Interações através da linguagem;
• descrição de cenas em família;
• conversa sobre o respeito ao próximo, direitos e deveres.
. Linguagem escrita:
• desenho da criança, familiares.
• reconhecimento e escrita do nome;
• reconhecer, ler e escrever letras do alfabeto contextualizadas.
. Expressão plástica:
• massa de modelar;
• giz de cera;
• quebra-cabeça e colagem do corpo humano;
• recorte com a mão e tesoura;
• uso correto da cola;
• colagem de papel picado.
. Expressão corporal e musical:
• movimento do corpo com uso de música;
• brincadeiras sobre valores;
• músicas envolvendo o nome das crianças.
Matemática:
• número de irmãos;
• relações de parentesco;
• seriação (tamanho, idade);
• classificação (objetos de uso da família);
• exploração de conhecimento do corpo;
• noções de grandeza: maior/menor, grosso/fino, alto/baixo;
• noções de tempo (calendário - dia da semana, mês, ano);
• simbolização (tempo: ensolarado, nublado, chuvoso);
• figura geométrica (quadrado);
• cores primárias;
• seriação dos familiares: mais velho, mais novo.
Conhecimento de Mundo:
. Ciências naturais:
• ser humano;
• conhecimento das etapas da vida;
• conhecimento das partes do corpo;
• exploração dos órgãos dos sentidos;
• necessidades do homem (água, alimento, ar);
• higiene do corpo.
Ciências naturais:
• conhecimento das verduras, legumes, frutas;
• como consumi-los;
• como são preparados;
• características dos diferentes instrumentos de trabalho (forma, tamanho, material, etc).
. Ciências sociais:
• os produtos que usamos em casa (alimentos, higiene, etc):
• quem produz;
• onde vende.
• trabalho dos alunos (tarefas, brincadeiras);
• as diferentes profissões;
• qual a função social de algumas profissões (as pesquisadas pelos alunos);
• ser generoso (Projeto Movpaz).
Junho/2009
Tema: Festa Junina - zona urbana- zona rural
Justificativa:
Fazer com que as crianças compreendam a importância da interdependência entre o ambiente urbano e rural e a origem folclórica da Festa Junina.
Objetivos: específicos;
• Levar as crianças a conhecerem os usos e costumes das Festas juninas;
• Levar os alunos a perceberem que a zona urbana depende da zona rural e vice e versa.

Conteúdo:

Conhecimento Lingüístico:
. Linguagem oral:
• músicas típicas;
• lendas;
• origem da quadrilha;
• fogos de artifício, balão, bombinha;
• instrumentos usados nas festas (sanfona, violão, etc);
• a origem da festa junina (folclore).
. Linguagem escrita:
• pesquisa de comidas típicas;
• convites;
• reconhecer, ler e escrever letras do alfabeto contextualizadas.
. Expressão plástica:
• recorte/colagem; confeccionar caipirinhas (roupas, chapéu).
• quebra cabeça;
• construção de dobraduras juninas;
• cores (bandeirinhas, balão, fichas, etc);
• confecção de bandeirinhas.
. Expressão corporal e musical:
• danças juninas;
• movimentar-se ao ritmo de músicas lentas ou cantadas;
• cantar músicas folclóricas com gestos.
Matemática:
• quantidades (pesquisa das preferências da classe: comidas),
doces, etc);
• estabelecer agrupamentos de acordo com critérios: doce/ salgado;
• sequenciação de formatos de bandeirinhas.
. Ciências naturais:
• alimentos da festa junina (curau, pipoca, pé de moleque, etc);
• como é o sítio;
• como é a cidade.
. Ciências sociais:
• a importância do trabalho agrícola;
• a interdependência da zona urbana e rural;
• ouvir para compreender (Projeto Movpaz).
Julho/2009
Tema: Revisão dos conteúdos anteriores
Justificativa:
Retomar os conteúdos fixando que a harmonia, partilha, respeito e educação devem ser usados tanto no convívio escolar como o social.
Objetivos: específicos:
• Levar a criança a perceber que deve viver com educação, respeito e saber partilhar não somente seus bens, mais também a troca de conhecimentos, experiências, etc.
Conteúdo:
Conhecimento Lingüístico:
. Linguagem oral:
• ampliação do vocabulário;
• conversas sobre os trabalhos;
• histórias.
. Linguagem escrita:
• escrita de palavras significativas;
• desenhos de histórias;
• desenho livre.
. Expressão plástica:
• recorte/colagem;
• trabalho com massinha (livre);
• pintura (livre);
• cores (mistura de cores já trabalhadas).
. Expressão corporal e musical:
• brincadeiras diversas – pular corda, amarelinha, morto - vivo, passa anel, etc;
• localizar a direção do som.
Matemática:
• números (referente aos conteúdos já trabalhados);
• jogos.
.Conhecimento natural:
• alimentos;
• higiene.
. Conhecimento social:
• trabalho na nossa escola – arrumar a sala, cuidar para conservação da escola, cuidar do material da sala.
Agosto/2009
Tema: Aniversário de Piracicaba – Folclore – Dia dos Pais – Água
Justificativa:
Iniciar o conhecimento da sua cidade partindo do seu próprio meio (lar), mostrando seus pontos turísticos e manifestações folclóricas.
Valorizar e respeitar o pai.
Objetivos: específicos:
• Levar os alunos a perceberem que o folclore se manifesta em todos os dias de aula durante o ano;
• Levar os alunos a valorizarem a figura paterna;
• Levar os alunos a conhecerem a história de Piracicaba, seu rio e conhecer seus pontos turísticos preservando-os;
Conteúdo;
Conhecimento Lingüístico:
. Linguagem oral;

• músicas típicas (Piracicaba – Folclore);
• histórias;
• lendas;
• pesquisa e música para o Papai.
. Linguagem escrita:
• construção de livro com os pontos turísticos de Piracicaba;
• desenho (Piracicaba – folclore);
• reconhecer, ler e escrever letras do alfabeto contextualizadas.
. Expressão plástica:
• dobraduras;
• pintura – lembrança para o Papai;
• modelagem;
• desenho dos pontos turísticos de Piracicaba.
. Expressão corporal e musical:
• brincadeiras folclóricas;
• executar movimentos simples de braços imitando o professor;
• músicas populares e comemorativas.
Matemática:
• localização no tempo e sequenciação: antes/depois, ontem/hoje, etc;
• nossa cidade ontem e hoje.
.Conhecimento natural:
• Rio Piracicaba – água;
• importância da água no meio ambiente;
• peixes;
• lixo.
. Conhecimento social:
• Rio Piracicaba – ontem e hoje;
• como o homem utilizou o rio no passado e no presente;
• importância da água na vida das pessoas;
• como preservar o rio;
• promover um consumo responsável (Projeto Movpaz).
Setembro/2009
Tema: Primavera – Dia da árvore - Estações do ano
Justificativa:
Que as crianças através da observação da natureza percebam que as leis naturais não dependem totalmente da ação do homem e que devemos nos vestir de acordo com as condições do tempo.
Objetivos: específicos:
• Levar as crianças a saberem identificar as estações do ano e definir qual a roupa e alimento adequado a cada estação.
Conteúdo:
Conhecimento Lingüístico:
. Linguagem oral:

• música;
• histórias;
• pesquisa.
. Linguagem escrita:
• desenho;
• produção de álbuns;
• reconhecer, ler e escrever letras do alfabeto contextualizadas;
• colagem de galhos;
• confecção de dobraduras;
• pintura com esponja.
. Expressão corporal e musical:
• dramatização das estações do ano;
• escutar músicas clássicas.
Matemática:
• noções de números (trabalho com diferentes, quantidade);
• classificação (folhas, sementes);
• percepção da forma como atributo dos objetos;
• seqüências (trabalhar com sementes);
• comparação de quantidades;
• seqüências (montar cenas em seqüências lógicas - amanhecer, meio dia, entardecer, noite).
.Conhecimento natural:
• clima (em cada estação);
• dia e noite;
• partes da planta;
• plantio de uma semente (observar seu nascimento, regar, cuidar).
. Conhecimento social:
• as roupas de cada estação (como eram as roupas usadas pelas pessoas no início da nossa cidade);
• redescobrir a solidariedade (Projeto Movpaz).
Outubro/2009
Tema: Criança – animais

Justificativa:
Recordar com as crianças as antigas brincadeiras e da posse responsável.
Objetivos: específicos:
• Levar os alunos a perceberem que os animais são seres vivos;
• Levar os alunos a recordarem antigas brincadeiras.
Conteúdo:
Conhecimento Lingüístico:
. Linguagem oral.

• músicas diversas;
• histórias;
• conversas interativas;
• ampliação de vocabulário.
. Linguagem escrita:
• desenho (montagem de cartaz);
• reconhecer, ler e escrever letras do alfabeto contextualizadas.
. Expressão plástica:
• montagem (quebra-cabeça, palhaço, cartaz, semáforo, etc);
• construção (brinquedos);
• pintura com giz molhado;
• dobraduras de animais.
. Expressão corporal e musical:
• brincadeiras (bola, corda, amarelinha, etc);
• representação (teatro, música).
Matemática:
• seqüências (figuras geométricas, brincadeiras);
• seqüências de palavras (Amarelo, Bola, Criança. Dado, etc).

.Conhecimento natural:
• a criança (ECA - cuidado com a alimentação, higiene, saúde);
• cuidados com os animais-posse responsável;
• características de animais.
. Conhecimento social:
• a criança (ECA - direitos e deveres);
• animais na vida do homem (trabalho, alimentação);
• preservação dos animais (animais em extinção);
• rejeitar a violência (Projeto Movpaz )


Tema: – Diversidade Cultural (Dia da Consciência Negra)- Trânsito



Justificativa:
Valorizar todas as pessoas mostrando-lhes a sua forma de vida, alimentação, trabalho, música e dança,enfatizando o respeito à diversidade e mostrar a importância da obediência dos sinais de trânsito para a segurança.
.
Objetivos: específicos:
• Levar as crianças a respeitar e aceitar a diversidade;
• Levar os alunos a reconhecerem os sinas de trânsito.
Conteúdo:
Conhecimento Lingüístico:
. Linguagem oral:

• histórias;
• conversas interativas;
• ampliação de vocabulário.
. Linguagem escrita:
• produção de álbuns;
• reconhecer, ler e escrever letras do alfabeto contextualizadas;
• desenho.
. Expressão plástica:
• pinturas;
• montagem (semáforo);
• construção com sucata (carrinho, caminhão, etc);
• massa de modelar;
• Construção de painel sobre diversidade cultural.
. Expressão corporal e musical:
• brincadeiras;
• dramatização (sinais de trânsito);
• participação de jogos cantados.
Matemática:
• correspondência (pelo uso, forma, cor, tamanho, etc);
• noções de direção e sentido: para frente/para trás; para direita/para esquerda, para cima/para baixo, no mesmo sentido/em sentidos contrários, meia volta/ uma volta (de forma lúdica);
• idéia de quantidade;
• idéia de juntar e tirar quantidades.
.Conhecimento natural:
• importância da boa convivência com pessoas diferentes;
• a poluição (ônibus, carro, trem, etc).
. Conhecimento social:
• as ruas, avenidas, pistas (utilização);
• reconhecimento e valorização da diversidade dos grupos sociais em relação à etnia e cultura;
• respeitar e entender as diferenças (Projeto Movpaz).
Dezembro/2009
Tema: Natal (paz, amor, respeito).

Justificativa:
Despertar na criança todos os valores trabalhados durante o ano inserindo o verdadeiro significado do Natal.
Objetivos: específicos:
• Conhecer o verdadeiro significado do Natal.
Conteúdo:

Conhecimento Lingüístico:
. Linguagem oral:

• músicas natalinas e hino;
• histórias;
• conversas.
. Linguagem escrita:
• desenho (cartão);
• produção de livros;
• reconhecer, ler e escrever letras do alfabeto contextualizadas;
. Expressão plástica:
• confecção de cartões;
• pinturas;
• montagem de árvore de natal;
• dobraduras;
• construção de painel com tema Movpaz.
. Expressão corporal e musical:
• dança;
• representação;
• brincadeiras.
Matemática:
• seqüências numéricas (bolas coloridas);
• cores (enfeites).
.Conhecimento natural;
• alimentação (festa natalina);
• calor – cuidado com nosso corpo – água, alimentação leve.
. Conhecimento social:
• reunião familiar: respeito, amor, paz, alegria, etc;
• costumes da sociedade: troca de presentes, amigo secreto.
OBS1: As letras e numerais serão trabalhados no decorrer do ano contextualizado com o conteúdo desenvolvido.
OBS2: O planejamento é flexível.
AVALIAÇÃO
Objetivos:
A avaliação se destina a obter informações e subsídios capazes de favorecer o desenvolvimento das crianças e a ampliação de seus conhecimentos e dispondo dos principais elementos relativos as informações pode-se planejar, direcionar e redirecionar nosso trabalho cotidiano.
Desta forma, a avaliação não se fixa apenas em medir, comparar ou julgar, mas tem uma grande importância social e política no fazer educativo, estando presente em todas as atitudes e estratégias avaliativas que adota-se.
É necessário que a avaliação seja capaz de trazer elementos de crítica e transformação ativa para o trabalho.
Sendo assim, todos são objeto e sujeito da avaliação: professor equipe de orientação, supervisão e direção, funcionários da secretaria, cozinha, crianças, pais, pois todos constroem conhecimentos encontrando dúvidas e dificuldades, fazendo progressos e reestruturando suas formas de ação buscando alcançar os objetivos traçados.




segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

E. V. A. BRILHANTE

PARA CRIAR ESTAS ESTAMPAS NO E. V. A.,
VOCÊ VAI PRECISAR DE COLA INCOLOR
E GLÍTER EM GRANDE QUANTIDADE.
ESPALHE COLA DE FORMA UNIFORME
POR TODA A PLACA DE  E. V. A
  E DEPOIS CUBRA COM GLÍTER
DA MESMA  COR DO  E. V. A.
EU CORTEI PLACAS PEQUENAS.
DEIXE SECAR BEM E DEPOIS USE COMO PREFERIR.






ALFABETO MÓVEL COM TAMPINHAS DE PET

ALFABETO MÓVEL


     


MUITO BOA ESTA DICA
JÁ BASTANTE CONHECIDA NA INTERNET.
FIZ ESTE ALFABETO HÁ BASTANTE TEMPO
E TEM SIDO MUITO ÚTIL NO
MEU TRABALHO COM OS
PEQUENOS.



ALÉM DE TRABALHARAS LETRAS DO ALFABETO,
É POSSÍVEL TRABALHAR O NOME DAS
CRIANÇAS, OUTRAS PALAVRAS,
NOÇÃO DE COR, QUANTIDADE...

REAPROVEITANDO GIZ DE CERA



PRIMEIRO SEPARE AS CORES NAS FORMINHAS DE EMPADA.






DEPOIS LEVE AO FORNO CONVENCIONAL E DEIXE 15 MINUTOS.


DEIXE ESFRIAR UM POUQUINHO
E DESPEJE UMA PEQUENA
 QUANTIDADE DE CADA COR
NAS FORMAS PLÁSTICAS
PARA BOMBONS DE SUA PREFERÊNCIA.



DEIXE ESFRIAR E DESEMFORME COM CUIDADO.